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Arquivo Anual 2024

Curva ABC como decidir qual usar ?

 

A escolha entre usar a curva ABC baseada na quantidade ou no valor de vendas depende dos objetivos de gestão de estoque e da estratégia de compras da empresa. Aqui está uma visão geral para ajudar na decisão:

 

  1. Curva ABC baseada no Valor de Vendas:
    • Ideal para produtos com alto valor agregado: Esses produtos geralmente têm impacto financeiro maior no caixa e no lucro da empresa.
    • Foco em produtos mais rentáveis: Itens de alta categoria (A) na curva ABC por valor são aqueles que contribuem mais para o faturamento.
    • Decisão de estoque e compras: Manter estoques adequados desses produtos evita perder vendas lucrativas.
  2. Curva ABC baseada na Quantidade:
    • Ideal para produtos com alta rotatividade: Produtos de maior quantidade vendida são aqueles que saem mais rápido do estoque.
    • Foco na disponibilidade: Nessa abordagem, os itens mais comprados têm prioridade para evitar rupturas e manter a oferta constante.
    • Decisão de estoque e compras: Esses produtos geralmente são aqueles que atendem uma demanda mais frequente e, portanto, precisam de reposição mais rápida.

Conclusão

Se o objetivo é maximizar o faturamento e focar em produtos com maior retorno, o ideal é usar a curva ABC baseada no valor de vendas. Já se o foco está em manter a disponibilidade e evitar rupturas para itens populares, a curva baseada na quantidade é a mais adequada.

Na prática, muitas empresas combinam ambas as abordagens para ajustar o estoque: usando a curva de valor para produtos de maior impacto financeiro e a curva de quantidade para produtos de alta rotatividade.

MEI exclui 15 categorias profissionais em 2025 – Lista dos Excluidos

Começando em 1º de janeiro de 2025, o regime simplificado para o microempreendedor individual (MEI) não abrangerá mais 15 profissões liberais, impactando principalmente aqueles profissionais com ensino superior que dependem desse sistema para adquirir CNPJ e formalizar seus negócios.

Essa transformação acontece devido à categorização dessas tarefas como profissões liberais, que são definidas por englobar trabalho “intelectual, científico, artístico ou literário”. Conforme a lei, essas profissões não se adequam à descrição de uma atividade empresarial convencional.

Para ser classificado como MEI, o empresário precisa ter um faturamento anual de até R$ 81 mil, empregar no máximo um trabalhador e remunerá-lo com pelo menos o salário mínimo ou o piso da categoria.

Profissionais impactados terão que escolher outras formas de formalização, como o Simples Nacional, que proporciona um sistema tributário diferenciado.

Confira as profissões que serão excluídas do MEI em 2025

  • Advogados
  • Arquitetos e urbanistas
  • Contadores
  • Dentistas
  • Economistas
  • Engenheiros
  • Jornalistas
  • Médicos
  • Nutricionistas
  • Professores de ensino regular e universitário
  • Programadores
  • Psicólogos
  • Publicitários e profissionais de marketing
  • Consultores técnicos
  • Veterinários

Os indivíduos classificados como Microempreendedores Individuais (MEIs) que se adequam às normas estabelecidas pela Receita Federal são obrigados a declarar o “Imposto de Renda” de Pessoa Física (IRPF). Esses MEIs têm que realizar duas declarações: DASN-SIMEI e IRPF. A DASN-SIMEI deve documentar todas as operações do ano passado, mesmo sem a ocorrência de faturamento.

É necessário fazer a declaração do IRPF para quem obteve rendimentos tributáveis superiores a R$ 30.639,90, lucros na venda de propriedades, transações na bolsa acima de R$ 40 mil ou uma renda bruta maior que R$ 153.199,50 na agricultura. Microempreendedores que possuem bens ou direitos totalizando mais de R$ 800 mil em 2023 também são obrigados a declarar.

O MEI tem um limite de faturamento anual de R$ 81 mil. No que se refere à receita bruta anual isenta, 32% é para serviços, 16% para transporte de passageiros e 8% para o setor de comércio, indústria e transporte de carga.

Para determinar o lucro, deduz-se a parte que é “isenta do IRPF” e os custos dedutíveis da receita total. Por exemplo, uma companhia de serviços que tenha R$ 60 mil de receita e R$ 20 mil de despesas resultaria em um rendimento de R$ 20,8 mil.

Caso o valor obtido seja inferior a R$ 30.639,90, não é necessário declarar o IRPF. Contudo, devem ser levadas em conta outras fontes de rendimento, como o emprego formal. As informações são da Revista Oeste.

4 dicas de marketing para farmácias de manipulação

 

 

Para ter sucesso com uma farmácia magistral, não basta excelência nos produtos e serviços: é preciso que o público saiba disso para que o negócio conquiste clientes e ganhe tração, e conhecer as melhores estratégias de marketing para farmácia de manipulação é decisivo para que isso aconteça.

Uma farmácia de manipulação lida com a saúde dos seus clientes. Por isso, existem regras e limites éticos importantes em relação à forma como esse empreendimento pode ser divulgado. Além disso, são muitas as peculiaridades desse mercado que fazem a diferença na hora de elaborar uma estratégia de marketing.

Pensando nisso, organizamos um pequeno guia com 4 dicas de marketing para farmácia de manipulação. Conheça todas!

1. Faça parcerias com profissionais de saúde

A indicação de um médico é um fator decisivo na escolha de um cliente por uma farmácia de manipulação. Ao prescrever um medicamento, o profissional pode sugerir um estabelecimento de confiança ao seu paciente, mas, para efetuar essa recomendação, ele deve conhecer bem o local.

Por isso, vale a pena investir em visitação médica para conseguir um bom posicionamento da farmácia magistral. Estabelecer uma rede de relacionamento e parceria com médicos que usualmente receitam medicamentos manipulados é uma das técnicas mais eficientes de marketing para esse tipo de empreendimento.

2. Desenvolva um sistema de indicações

Cada cliente satisfeito da farmácia pode se tornar um promotor e ajudar na divulgação da empresa. Para isso, é importante desenvolver um sistema de indicações que recompense, de alguma forma, os consumidores que trouxerem mais pessoas para a loja.

Um método clássico é oferecer cupons de desconto para as indicações: quando um cliente que chega por recomendação de outro faz sua primeira compra, ganha um valor de desconto, como R$ 10, e a pessoa que o indicou receberá o mesmo desconto em sua próxima compra no estabelecimento.

3. Garanta sua presença on-line com uma página na web

Toda empresa precisa ter presença onde estão os seus clientes e, hoje, praticamente todos estão na Internet. Ter uma página na web não é mais uma opção para uma farmácia magistral, mas praticamente uma obrigação.

No entanto, na hora de desenvolver um site, é preciso ter atenção com a legislação que rege o setor. Se existir a opção de venda na Internet, por exemplo, é essencial que a loja esteja fisicamente aberta para clientes e não seja apenas um galpão fechado, como muitos empreendimentos de e-commerce.

Além disso, é preciso publicar na página da farmácia algumas informações, como licença de funcionamento, alvará da vigilância sanitária, autorização de funcionamento da Anvisa e outros.

4. Crie conteúdo informativo sobre os produtos da farmácia

Em uma farmácia de manipulação, existe a possibilidade de oferta de diversos produtos e medicamentos que, muitas vezes, são desconhecidos do público. Investir em conteúdo informativo pode mudar esse panorama.

Quem tem animais de estimação, por exemplo, pode gostar de conhecer o PETAGILE™ e suas propriedades. Já quem sofre com o estresse e o mau-humor pode encontrar suporte no Zembrin®.

Esse material pode ser desenvolvido tanto no meio digital como em folders informativos. A dica é fazer os dois.

Fonte : https://www.iberomagistral.com.br/marketing-farmacia-manipulacao/

Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC)

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária está ampliando testes para que seja restabelecido o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) – suspenso temporariamente por meio da RDC 586/2021.

Todas as farmácias privadas são convidadas a participar destes testes. Para isso, deve ser feita a atualização dos dados cadastrais. No Paraná, esta etapa acontecerá de 28 de outubro até 8 de novembro e o início das operações no sistema acontecerá em 11 de novembro, conforme comunicado da Anvisa.

Neste período, a adesão é voluntária, porém importante para melhorias e adequações internas do sistema.

O retorno da obrigatoriedade de uso do SNGPC está previsto para o primeiro semestre de 2025. A data da retomada da transmissão será divulgada pela Anvisa.

Para as farmácias que participarem da etapa de testes, a escrituração da movimentação deve ser mantida em sistemas ou registros internos.

 

Referência:

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.  Agência irá ampliar testes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados. Disponível em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2024/agencia-ira-ampliar-testes-do-sistema-nacional-de-gerenciamento-de-produtos-controlados-sngpc>. Acesso em 17 out. 2024.